Foto: Participantes do ateliê temático “Justiça do Meio Ambiente”, realizado no Laboratório de
Inovação da Justiça Federal no Ceará (Inovajus)
A Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (ENFAM) promoveu, no período de 1 a 3 de agosto, ateliês de justiça envolvendo temas atuais com a intenção de propiciar prestação jurisdicional alicerçada nos princípios da inovação judicial.
Em Fortaleza, foi realizado o ateliê temático “Justiça do Meio Ambiente”, no Laboratório de Inovação da Justiça Federal no Ceará (Inovajus), com duração de 20 horas-aula. O grupo, formado por desembargadores, magistrados e servidores, escolheu a pergunta desafio: “Como podemos melhorar a atuação processual dos magistrados (as) nas ações ambientais?”.
Esse foi um dos dez ateliês realizados concomitantemente em diversos laboratórios de inovação do Poder Judiciário no país como parte integrante do Curso de Especialização Jurisdição Inovadora para além de 2030.
Participaram do evento, Gisele Fessore (SJSP), como laboratorista, e os juízes especialistas Duília Sgrott (TJRO) e Alexandre Saliba (SJSP). Como método de trabalho, foi utilizada a abordagem do design thinking resultando no protótipo “Naturejud”, solução colaborativa que inclui a formação de rede de apoio e compartilhamento, banco de especialistas, portal de serviços, dentre outras ações.
Na avaliação da laboratorista Gisele Fessore, “o ateliê foi fantástico e promoveu integração, troca de conhecimento e experiência entre os participantes, contribuindo para a divulgação da inovação e da abordagem de design thinking na elaboração de solução para os problemas complexos que o judiciário enfrenta”.
Foto: Ateliê temático “Justiça do Meio Ambiente”, realizado no Laboratório de Inovação
da Justiça Federal no Ceará (Inovajus)
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